01915nas a2200229 4500000000100000008004100001260003800042653001900080653001700099100001500116700001600131700001400147700001300161700001500174700001400189245006800203856006400271300001500335490000600350520131500356022001401671 2020 d bResearch, Society and Development10aDetection rate10aEpidemiology1 aPavão DPE1 aRibeiro BLM1 aCosta FGR1 aSousa WV1 aBarros DDS1 aMoraes FC00aAspectos epidemiológicos da hanseníase no Estado do Maranhão uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8029/7119 ae8489980290 v93 aO estudo objetivou analisar dados epidemiológicos no período de 2001 a 2017 da hanseníase no Maranhão, doença infectocontagiosa crônica causada pelo bacilo Mycobacterium Leprae, que afeta a pele e nervos, para assim suscitar o debate sobre a situação epidemiológica da doença no estado do Maranhão, Brasil. Os dados analisados foram as taxas de detecção de novos casos na população geral e de casos com grau II de incapacidade no maranhão. Através de regressão linear pelo método de Prais-Winsten foi possível identificar uma tendência decrescente da taxa de detecção anual na população geral e tendência estacionária da taxa de detecção com grau II de incapacidade. Contudo, a taxa de detecção de novos casos em 2017 foi de 44,49 casos por 100.000 habitantes, considerada alta, classificando o maranhão como hiperendêmico. O estado apresentou taxas decrescentes de detecção em população geral (APC de -2,76; IC95% -3,50;-2,01)  e em doentes com grau II de incapacidade física (APC: -0,07; IC95%:-0,15;-0,00). Dessa forma, observa-se que houve avanços no combate à hanseníase no estado, porém, sugere-se melhores estudos sobre a confiabilidade dos dados e maior esforço no combate à doença, haja vista que ainda apresenta altas taxas no Maranhão. a2525-3409